Africa

5 Dias Mágicos em Marrocos: Um Roteiro Imperdível!

Se tem apenas 5 dias, pode parecer pouco tempo para explorar este vasto reino do Norte de África, mas é suficiente para uma imersão inesquecível, especialmente se concentrar a sua visita na fascinante cidade de Marraquexe e nos seus arredores. Aventuras imperdíveis em Marraquexe e Arredores Marrocos, um país de cores vibrantes, aromas exóticos e uma cultura rica e acolhedora, chama por viajantes em busca de aventura e encanto. Prepare-se para uma viagem que despertará todos os seus sentidos! Qual a Melhor Época para Visitar? A melhor altura para visitar Marraquexe e esta região de Marrocos é, sem dúvida, durante os meses de primavera (março a maio) e outono (setembro a novembro). Primavera/Outono: As temperaturas são muito agradáveis, variando geralmente entre os 15∘C e os 28∘C. Os dias são soalheiros e confortáveis para passear pela Medina, visitar jardins e fazer excursões às montanhas ou ao deserto. A luz é fantástica para fotografia. Verão (junho a agosto): Pode ser extremamente quente, especialmente em julho e agosto, com temperaturas frequentemente a ultrapassar os 40∘C durante o dia. Explorar a Medina ao meio-dia torna-se desconfortável. No entanto, é época baixa em termos de turistas europeus, o que pode significar preços ligeiramente mais baixos em alguns alojamentos (com ar condicionado!). Inverno (dezembro a fevereiro): Os dias podem ser amenos e soalheiros, mas as noites são frias, especialmente na Medina e em Riads sem aquecimento central (muitos têm lareiras ou aquecedores portáteis). Nas Montanhas do Atlas pode nevar, Oferecendo paisagens diferentes, mas dificultando alguns percursos. As temperaturas diurnas rondam os 18∘C, mas podem cair para 5∘C ou menos à noite. Conclusão: Para a melhor experiência geral, aponte para a primavera ou outono. 5 Dias pelo Coração de Marraquexe e uma Escapadinha! Este roteiro foca-se em Marraquexe, permitindo absorver a sua atmosfera única sem a correria de tentar ver várias cidades em pouco tempo. Dia 1: Chegada e Imersão na Praça Jemaa el-Fna Chegue ao Aeroporto de Marraquexe-Menara (RAK). Apanhe um táxi (negocie o preço antes de entrar ou peça para ligar o taxímetro) ou um transfer pré-reservado para a sua acomodação. Instale-se e saia para sentir o pulso da cidade. O destino óbvio é a mítica Praça Jemaa el-Fna. Durante o dia é movimentada com vendedores de sumo de laranja, encantadores de serpentes e artistas. Mas  na mítica Praça Jemaa el-Fna. ao entardecer é que a verdadeira magia acontece: músicos Gnawa, acrobatas, contadores de histórias e dezenas de bancas de comida transformam a praça num teatro vibrante ao ar livre. Jante numa das bancas de comida da praça (experimente as espetadas, salsichas merguez e a Tanjia, um prato de carne cozinhado lentamente) ou escolha um restaurante com terraço para uma vista panorâmica sobre a azáfama Dia 2: Explorando a Medina e os seus Tesouros Prepare-se para se perder (é parte da diversão!) nos labirínticos souks (mercados) da Medina, um Património Mundial da UNESCO. Encontrará de tudo: tapetes coloridos, lanternas de metal trabalhado, especiarias aromáticas, artigos de couro de qualidade, cerâmica pintada à mão, roupa tradicional (djellabas, kaftans) e muito mais. Lembre-se: negociar os preços é esperado e faz parte da cultura! Visite o exterior da impressionante Mesquita Koutoubia, o marco mais famoso de Marraquexe com o seu elegante minarete (a entrada no interior é reservada a muçulmanos). Explore o sumptuoso Palácio da Bahia, um exemplo deslumbrante da arquitetura e arte marroquinas do século XIX, com os seus pátios intrincados, fontes, jardins luxuriantes e salas ricamente decoradas com estuque e madeira de cedro. Descubra os Túmulos Saadianos, um complexo funerário real da dinastia Saadiana, redescoberto apenas em 1917. Admire a beleza dos mausoléus, especialmente a Sala das Doze Colunas, ricamente decorada com mármore de Carrara e estuque dourado. Dia 3: Jardins Encantados e História ou Aventura nas Montanhas Tem duas excelentes opções para este dia, dependendo dos seus interesses: Opção 1 (Mais Cultura e Cor em Marraquexe): Visite o Jardin Majorelle, um oásis botânico deslumbrante, famoso pelo seu vibrante azul-cobalto. Criado pelo pintor Jacques Majorelle e mais tarde restaurado por Yves Saint Laurent e Pierre Bergé, alberga também o interessante Museu Berbere e fica adjacente ao Museu Yves Saint Laurent, dedicado ao trabalho do famoso estilista. Explore a Mellah, o antigo bairro judeu, com a sua arquitetura distinta, a Sinagoga Lazama e um mercado próprio. Considere visitar as ruínas atmosféricas do Palácio El Badi. Outrora um palácio grandioso do século XVI, hoje oferece vistas panorâmicas sobre a cidade a partir das suas muralhas e é um local popular para ninhos de cegonha. Opção 2 (Natureza e Cultura Berbere – Excursão de Dia): Faça uma excursão de um dia às Montanhas do Atlas. Há várias opções populares que podem ser reservadas localmente ou online: Vale de Ourika: O mais próximo e acessível. Conhecido pelas paisagens verdes, rio, aldeias berberes e as cascatas de Setti Fatma (requer alguma caminhada). Muitas excursões incluem uma paragem numa cooperativa de óleo de argão ou numa casa berbere tradicional. Imlil e Montanha Toubkal: Para paisagens montanhosas mais dramáticas e uma sensação alpina. Imlil é a base para trekkings ao Monte Toubkal (o pico mais alto do Norte de África). Mesmo um passeio curto pela área revela vistas espetaculares. Três Vales: Uma excursão mais longa que combina diferentes paisagens, podendo incluir Ourika, Asni e Oukaimeden (uma estância de ski no inverno). Dia 4: Relaxamento, Compras e Experiências Locais Use este dia para revisitar os seus locais favoritos na Medina, explorar áreas que ainda não viu ou simplesmente absorver a atmosfera num ritmo mais lento. Faça as últimas compras nos souks, agora talvez com mais confiança para negociar. Experimente um Hammam tradicional. Pode optar por um hammam público local (uma experiência mais autêntica e económica) ou um hammam mais turístico/spa (mais privado e relaxante). O ritual geralmente envolve um banho a vapor seguido de uma esfoliação vigorosa com sabão preto (savon beldi) e uma luva kessa. Considere fazer uma aula de culinária marroquina. É uma forma divertida e deliciosa de aprender a preparar pratos clássicos como tagine ou cuscuz, muitas vezes começando com

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A Pirâmide de Quéfren

Este artigo sobre a Pirâmide de Quéfren explora a Pirâmide de Khafre, suas características, história, construção e as diversas curiosidades que a envolvem. Um Testemunho da Grandeza do Antigo Egito Aborda também as polêmicas sobre a construção e interações com a Pirâmide de Quéops, fazendo deste texto um recurso útil para aqueles que buscam entender mais sobre as maravilhas do Antigo Egito. Localização da Pirâmide de Quéfren A Pirâmide de Quéfren, conhecida também como Pirâmide de Khafre, está localizada na famosa necrópole de Gizé, na mesma região que a Pirâmide de Quéops e a Pirâmide de Miquerinos. Essa pirâmide é facilmente reconhecida por sua impressionante altura e pela presença icônica da Esfinge de Gizé, que se encontra nas proximidades. A combinação dessas estruturas não só torna a área um dos maiores sítios arqueológicos do mundo, mas também um destino turístico que atrai milhões todos os anos. Dimensões Impressionantes Construída entre 2570 a.C. e 2560 a.C., a Pirâmide de Quéfren se destaca com uma altura original de 136,4 metros, tornando-a um pouco mais baixa do que a de Quéops. No entanto, a ilusão óptica criada pelo terreno elevado dá a impressão de que é mais alta. A base da pirâmide mede aproximadamente 215,5 metros de cada lado, o que, embora menor que a pirâmide de Quéops, a torna uma estrutura igualmente impressionante. A pirâmide é feita de blocos de calcário e granito, o que também reflete uma habilidade de construção de alta qualidade. Características Arquitetônicas A técnica utilizada para a construção da Pirâmide de Quéfren demonstra a engenhosidade dos antigos egípcios. A estrutura foi revestida com pedras de calcário polido de alta qualidade, que ainda podem ser vistas em sua parte superior, dando à pirâmide uma aparência resplandecente quando vista sob a luz do sol. O complexo da pirâmide inclui um Templo Mortuário, que é adornado com estatuetas e inscrições que ajudam a contar a história do reinado de Quéfren. A presença da Esfinge, acredita-se que foi uma representação da sabedoria e proteção do faraó, adiciona uma camada de complexidade simbólica ao conjunto. Curiosidades Fascinantes Efeito Ilusório: A Pirâmide de Quéfren parece ser mais alta que a de Quéops devido à elevação natural do terreno em que foi construída, levando a questionamentos sobre a construção, e potencialmente simbolizando a aspiração dos faraós de serem vistos como divindades. Mistério da Esfinge: A Esfinge de Gizé, que está localizada próxima à pirâmide, é um enigma em si, com várias teorias sobre sua origem e propósito, que vão desde a função de guardião do complexo até a conexão entre o faraó e o deus sol. Polêmicas e Controvérsias Assim como a Pirâmide de Quéops, a origem da mão de obra utilizada para a construção da Pirâmide de Quéfren é objeto de debates. Enquanto alguns historiadores acreditam que trabalhadores forçados e escravizados foram usados, muitos arqueólogos afirmam que uma força de trabalho de camponeses, organizada e bem paga, foi mobilizada para a construção, especialmente durante a temporada de inundações do Nilo. Esta discussão lança luz sobre as complexas relações sociais e econômicas do Antigo Egito. A Pirâmide de Quéfren, com sua beleza e mistério, continua a fascinar acadêmicos e turistas. A proximidade da Esfinge e a unidade do complexo oferecem uma visão rica das crenças e tradições da civilização egípcia da época. Ao explorar essas estruturas monumentais, podemos não apenas apreciar a grandiosidade da arquitetura egípcia, mas também compreender melhor as práticas funerárias e a espiritualidade que permeavam a sociedade antiga. A Pirâmide de Quéfren não é apenas uma construção física, mas sim um testemunho da profundidade cultural e filosófica de um dos períodos mais fascinantes da história. Agora que você teve a chance de explorar as intrigantes Pirâmides de Gizé, seus mistérios e as descobertas recentes que podem transformar nossa compreensão sobre a antiga civilização egípcia, gostaríamos de ouvir sua opinião! Quais são suas reflexões sobre essas descobertas? Você tem hipóteses sobre o que poderia estar oculto sob as areias do Egito? Sinta-se à vontade para deixar seus comentários e reflexões abaixo. Participe dessa conversa e traga suas ideias e questionamentos! Além disso, não deixe de se manter informado sobre novas descobertas, histórias intrigantes e conteúdos exclusivos! Assine nossa newsletter e junte-se à nossa comunidade de leitores que exploram juntos os mistérios do passado. Ao se inscrever, você receberá conteúdos fascinantes diretamente em sua caixa de entrada, garantindo que esteja sempre atualizado e seja um dos primeiros a conhecer os segredos mais fascinantes das pirâmides. Junte-se a nós para desvendar novos mistérios e obter as últimas revelações sobre a rica história do Egito. Estamos ansiosos para ouvir suas opiniões!  

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A Pirâmide de Miquerinos

Este artigo sobre a Pirâmide de Miquerinos explora a Pirâmide de Menkaure, suas características, história, construção e as diversas curiosidades relacionadas ao monumento. O Último Grande Monumento do Antigo Egito A análise também abrange as polêmicas que cercam sua construção e implicações da engenharia egípcia, tornando-se um recurso valioso para aqueles que buscam aprender mais sobre as maravilhas do Antigo Egito. Localização da Pirâmide de Miquerinos A Pirâmide de Miquerinos, também chamada de Pirâmide de Menkaure, está localizada na famosa necrópole de Gizé, a sudoeste do Cairo. Esta pirâmide, embora a menor entre as três principais, desempenha um papel crucial na compreensão da história e arquitetura do Antigo Egito. Sua posição, próxima à Pirâmide de Quéops e à Pirâmide de Quéfren, ressalta a importância do local como um centro de poder e prestígio entre os faraós do Reino Antigo. Dimensões Impressionantes Construída no contexto do Reino Antigo, durante o reinado de Miquerinos, por volta de 2510 a.C., a Pirâmide de Miquerinos atinge uma altura de cerca de 65 metros, o que a torna significativamente menor do que suas icônicas vizinhas. A base da pirâmide mede aproximadamente 102 metros de cada lado. Apesar de seu tamanho reduzido, a pirâmide é feita de blocos de granito e calcário de altíssima qualidade, destacando a habilidade dos construtores egípcios e suas técnicas sofisticadas de construção. Características Arquitetônicas A Pirâmide de Miquerinos é notável por seu elegante revestimento de granito vermelho, que contrasta com o calcário utilizado nas outras pirâmides, refletindo não apenas a riqueza do faraó, mas também o avanço tecnológico da engenharia egípcia. O complexo da pirâmide inclui um culto mortuário e várias pirâmides menores, que serviam de sepulturas para as esposas e outros membros da família real, expandindo a narrativa sobre a importância da necrópole de Gizé no contexto cultural e religioso do Antigo Egito. Curiosidades Fascinantes Estrutura Menor: A razão pela qual a Pirâmide de Miquerinos foi construída em uma escala menor continua a ser objeto de especulação. Alguns estudiosos sugerem que isso pode estar ligado a uma mudança nas condições políticas ou econômicas durante o reinado de Miquerinos, refletindo um possível período de transição entre épocas. Exploração Arqueológica: A pirâmide foi redescoberta em 1837 por arqueólogos que ficaram surpresos ao encontrar um interior tão complexo, repleto de artefatos e inscrições que ajudaram a lançar luz sobre as práticas funerárias e crenças da época. Polêmicas e Controvérsias As discussões sobre a construção da Pirâmide de Miquerinos também tocam em temas de organização social e utilização da mão de obra. Enquanto alguns sugerem que a construção foi realizada durante um período de crise e restrições agrícolas, outros defendem que a pirâmide é um símbolo da continuidade da cultura egípcia e de suas tradições. A divergência nas interpretações enriquece o debate sobre o significado das pirâmides e o legado do Antigo Egito. Miquerinos, Singularidade e Mistérios A Pirâmide de Miquerinos, apesar de sua menor estatura, continua a impressionar e cativar a imaginação de turistas e estudiosos ao redor do mundo. Sua singularidade, em conjunto com os mistérios que a cercam, fornece uma visão inigualável do rico legado da civilização egípcia. Ao explorar essa pirâmide, visitantes e pesquisadores têm a oportunidade de apreciar a complexidade e beleza das obras-primas criadas por uma das culturas mais fascinantes da história. Agora que você foi apresentado ao fascinante mundo das Pirâmides de Gizé, seus mistérios e as descobertas recentes que têm o potencial de alterar nossa compreensão da civilização egípcia antiga, queremos ouvir suas reflexões! Quais são suas avaliações sobre essas descobertas? Você possui alguma teoria sobre o que ainda pode estar escondido sob as areias do Egito? Estamos curiosos para ler seus comentários e pensamentos na seção abaixo. Junte-se ao debate e contribua com suas ideias e questionamentos! Além disso, não perca a oportunidade de ficar por dentro das novas descobertas, histórias cativantes e conteúdos exclusivos! Assine nossa newsletter e faça parte da comunidade de leitores que exploram juntos os enigmas do passado. Ao se inscrever, você receberá conteúdos interessantes diretamente em seu e-mail, garantindo que esteja sempre atualizado e seja um dos primeiros a conhecer as revelações mais intrigantes sobre as pirâmides. Junte-se a nós na busca por desvendar novos mistérios e entender a rica história do Egito. Estamos ansiosos para ouvir suas impressões!    

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A Pirâmide de Quéops

Um Monumento à Grandeza do Antigo Egito Localização da Pirâmide de Quéops A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide de Gizé, é uma das mais emblemáticas e reconhecidas estruturas do mundo. Situada na necrópole de Gizé, no Egito, esta pirâmide se encontra a cerca de 20 km a sudoeste do Cairo. Ela faz parte de um complexo monumental que inclui outras pirâmides icônicas, como a Pirâmide de Quéfren e a Pirâmide de Miquerinos. A localização em si é de grande importância histórica, uma vez que se tornou um ponto focal para estudos arqueológicos e turísticos, atraindo milhões de visitantes todos os anos. Dimensões Impressionantes Construída no período do Reino Antigo, aproximadamente entre 2580 a.C. e 2560 a.C., a Pirâmide de Quéops é a maior e mais antiga das três pirâmides principais de Gizé. Originalmente, sua altura era de cerca de 146,6 metros, embora hoje esteja em aproximadamente 138,8 metros devido ao desgaste ao longo dos milênios. A base da pirâmide mede impressionantes 230 metros de cada lado, ocupando uma área que cobre mais de 13 acres. Para se ter uma ideia da magnitude, a quantidade total de pedra utilizada para construí-la é estimada em cerca de 2,3 milhões de blocos, que variam em peso entre 2,5 e 15 toneladas cada, refletindo não apenas a grandiosidade, mas também a habilidade em engenharia da época. Características Arquitetônicas A estrutura da Pirâmide de Quéops é uma obra-prima da engenharia egípcia, que combina beleza estética e precisão matemática. As pedras que compõem a pirâmide foram cuidadosamente cortadas e transportadas, e sua construção exata ainda é objeto de debate entre historiadores e arqueólogos. O alinhamento perfeito da pirâmide aos pontos cardeais é uma realização astronômica notável, que levanta questões intrigantes sobre os conhecimentos científicos dos antigos egípcios. O complexo da pirâmide também inclui uma série de templos e câmaras, como a Câmara do Rei e a Câmara da Rainha, que são espaços ricos em simbolismo e história sobre práticas funerárias e crenças religiosas. Curiosidades Fascinantes Método de Construção: Cientistas e arqueólogos continuam a investigar como os egípcios conseguiram levantar uma estrutura tão grande com as ferramentas da época. Enquanto alguns defendem a utilização de rampas tradicionais, outros sugerem métodos alternativos que poderiam envolver técnicas de alavancagem ou até mesmo o uso de água. Câmara Secreta: Em 2017, uma descoberta empolgante ocorreu quando uma grande cavidade foi identificada dentro da pirâmide, não explorada até agora. Essa descoberta gerou uma onda de especulações sobre o que pode estar oculto ali, trazendo à tona a ideia de mais segredos a serem descobertos dentro do monumento. Polêmicas e Controvérsias A construção da Pirâmide de Quéops está cercada de controvérsias e debates. A primeira questão que surge diz respeito ao tipo de mão de obra utilizada. Historicamente, muitos acreditaram que as pirâmides foram construídas por escravos, mas a maioria dos arqueólogos modernos sugere que uma força de trabalho qualificada e organizável de camponeses foi empregada, especialmente durante a época em que as inundações do Nilo tornavam o trabalho agrícola impossível. Além disso, a magnitude e a complexidade da construção levantam perguntas sobre as intenções do faraó Quéops quanto à sua vida após a morte e seu culto religioso. A Pirâmide de Quéops continua a ser um símbolo de fascínio e mistério, capturando a imaginação de turistas, historiadores e engenheiros. Sua grandiosidade e os enigmas que a cercam revelam um legado duradouro da civilização egípcia. Ao explorar  as câmaras e o complexo ao redor, é possível não apenas admirar a construção, mas também refletir sobre a rica tapeçaria cultural e espiritual do Antigo Egito. A Pirâmide de Quéops é, sem dúvida, uma das realizações mais impressionantes da humanidade, que continua a desafiar arqueólogos e apaixonados por história a cada nova descoberta. Agora que você aprendeu mais sobre as impressionantes Pirâmides de Gizé, seus mistérios e as recentes descobertas que podem mudar nossa percepção da civilização egípcia antiga, queremos saber o que você pensa! Quais são suas impressões sobre essas novas informações? Você tem teorias sobre o que poderia ainda estar enterrado sob as areias do Egito? Convidamos você a compartilhar suas ideias e considerações na seção de comentários abaixo. Participe da discussão e traga seus questionamentos para o nosso diálogo! Siga conosco nesta jornada para descobrir novos mistérios e revelações sobre a fascinante história do Egito.  

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O Fascinante Mundo das Pirâmides de Gizé

Quando se fala do Egito, as imagens das monumentais Pirâmides de Gizé emergem quase que instantaneamente em nossa mente. Estas estruturas antigas não são apenas impressionantes símbolos arquitetônicos, mas também representam um dos legados mais duradouros e intrigantes da humanidade. Situado na periferia pulsante do Cairo, este complexo monumental foi projetado para encapsular a essência da majestade que envolve os faraós e atrair espiões curiosos vindos de todas as partes do globo, ávidos por explorar suas maravilhas. Mas o que poucos sabem é que, sob as areias que giram em torno dessas colossais construções, repousam mistérios profundos que ainda desafiam a compreensão moderna. Não seria fascinante imaginar o que ainda se esconde nessas sombras ancestrais? Curiosidades e Segredos das Três Grandes Sentinelas do Deserto A Grande Pirâmide de Quéops (Khufu) Dentre as três majestosas estruturas, a Grande Pirâmide de Quéops ergue-se imponente contra o céu desértico, desafiando o próprio tempo e as adversidades ao longo dos milênios. Com sua estrutura original atingindo impressionantes 146 metros de altura, Quéops não foi apenas a mais elevada construção feita pelo homem por muitos séculos, mas também um reflexo da excepcional habilidade e organização social dos antigos egípcios. Este colosso é composto por mais de dois milhões de blocos de pedra – cada um deles perfeitamente esculpido e posicionado com precisão espantosa, um feito de engenharia ainda admirado e estudado em todo o mundo. O que intriga estudiosos e entusiastas é que os métodos exatos utilizados para construir tal maravilha continuam envoltos em mistérios, deixando muitos perguntando sobre as técnicas e o conhecimento que possibilitaram a edificação desta maravilha. O que poderia ter motivado os egípcios a dedicarem recursos inimagináveis a tal empreendimento senão a crença em algo muito maior? O verdadeiro fascínio reside justamente nas perguntas não respondidas e em tudo o que ainda não sabemos sobre suas origens e propósitos. A Pirâmide de Quéfren (Khafre) Situada ao lado de sua irmã mais velha, a Pirâmide de Quéfren, mesmo um pouco menor em estatura, fascina pela preservação parcial do revestimento em calcário, que ainda hoje reflete a luz do sol como uma impressão do esplendor de outra era. É uma visão tão impressionante que, em sua posição ligeiramente elevada em relação ao terreno, cria a ilusão mágica de superar sua irmã em tamanho. Isso, além de seu intrincado sistema de câmaras internas e sua conexão com a lendária Esfinge de Gizé, faz de Quéfren uma peça central de teorias sobre segredos antigos. As câmaras ocultas, corredores secretos e histórias de alinhamentos estelares ajudam a manter viva a chama do mistério, levando muitos a acreditar que ainda existem segredos esperando para serem descobertos nas profundezas dessa maravilha antiga. Desvendando Miquerinos (Menkaure) Apesar de ser a menor dentre as gigantes, a Pirâmide de Miquerinos se destaca por sua elegância e pela notável escolha de granito em sua construção – um material mais raro e exigente, usado para simbolizar o respeito e a importância atribuídos a este faraó específico. A construção da Pirâmide de Miquerinos foi interrompida abruptamente, criando um enigma sobre as histórias enterradas com ele. Muitas perguntas permanecem: quais segredos ou artefatos desconhecidos ainda estão escondidos lá dentro? A ausência de informações clara sobre o motivo da interrupção da construção revela um rico campo a ser estudado em busca de histórias ocultas. Além das Pirâmides Principais: O Reino das Rainhas Escondidas nas sombras de seus majestosos vizinhos, as pirâmides de rainhas, menores em estatura, contêm um tesouro de informações sobre as consortes dos faraós e outros membros influentes da realeza egípcia. Embora menores e muitas vezes esquecidas, essas tumbas desempenham um papel crucial ao fornecer um vislumbre mais profundo das práticas funerárias do antigo Egito revelam o poder e a reverência que também eram atribuídos às mulheres no contexto faraônico, sugerindo uma complexidade social rica e, muitas vezes, fundamentada em significados simbólicos. Imaginar as histórias e mistérios que ainda podem estar enterrados por ali faz pensar que há muito por descobrir, muito além dos registros escritos e espaços óbvios. A Herança Cultural de Gizé: Uma Viagem ao Passado Em sua magnificência, as pirâmides de Gizé são muito mais do que meros túmulos. Elas são monumentos culturais que transcendem o tempo. São testemunhas silenciosas da engenhosidade, coragem e imaginação dos homens há milhares de anos. Mais do que sua função como construções funerárias, elas atuam como pontes para o passado, convidando viajantes modernos a embarcar em uma jornada de descoberta e inspiração. Ao longo dos séculos, os aventureiros, estudiosos e turistas foram irresistivelmente atraídos pelo inegável fascínio desses templos antigos – locais que até hoje desafiam as mentes mais brilhantes a desvendar os contos e segredos guardados por esses gigantes de pedra. Nesses corredores e câmaras cheios de poeira e silêncio, somos lembrados de que as perguntas mais profundas não são apenas aquelas feitas ao mundo exterior, mas também aquelas que perguntamos a nós mesmos enquanto buscamos por significado além das evidências visíveis. Misticismo e Revelações À medida que caminhamos pelas areias eternas de Gizé, é fácil deixar-se absorver pela complexidade das civilizações e pelas lendas que sobrevivem a séculos de contos não contados. Entre as especulações que envolvem arquétipos astronômicos, os corredores secretos e os enigmáticos alinhamentos estelares, percebemos que a verdadeira magia das Pirâmides de Gizé reside não apenas na robustez das pedras ou na precisão magnífica de seus ângulos e proporções, mas no que elas inspiram dentro de cada um de nós – uma busca incessante pelo conhecimento, pela verdade e pelas respostas ainda escondidas entre o céu e a terra. E você!  Como acha que podemos desvendar o próximo segredo dessas maravilhas do mundo antigo? Deixe aqui a sua opinião, seja o nosso colaborador e embarque conosco nesta jornada misteriosa, desvendando a verdade por trás das pedras monumentais e ouvindo os ecos da história através do tempo!

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Gizé: Cidade Perdida ou Base de Visitantes Cósmicos?

Quais segredos os Cilindros Revelam Sobre Nossas Origens? As majestosas Pirâmides de Gizé, ícones atemporais da civilização egípcia, sempre foram ímãs de curiosidade e admiração. A mais alta delas, a Grande Pirâmide de Quéops, se ergue como um testemunho da engenharia antiga e da espiritualidade que alimentou uma cultura reverberante ao longo dos milênios. Contudo, recentes descobertas arqueológicas — especialmente a revelação de oito cilindros subterrâneos — adicionaram uma nova camada de mistério a essas estruturas lendárias, levando muitos a questionar se Gizé poderia ser mais do que simplesmente uma cidade antiga, podendo esconder um segredo de uma base de visitantes cósmicos que influenciaram a história da humanidade. A Grandeza das Pirâmides de Gizé Localizadas nos arredores do Cairo, as Pirâmides de Gizé deixaram um legado impressionante da antiga civilização egípcia. A Grande Pirâmide de Quéops, a de Quéfren e a menor, de Miquerinos, refletem a maestria em arquitetura e um profundo conhecimento de matemática e astronomia. Contudo, além de servirem como tumbas para faraós, podem guardar segredos que nos conectam a origens além do nosso planeta. A Descoberta das Oito Colunas Subterrâneas Recentemente, arqueólogos descobriram uma vasta rede de estruturas subterrâneas sob as Pirâmides de Gizé. Entre elas, os cilindros verticais, com aproximadamente 640 metros de profundidade, destacam-se por suas formas e interconexões com passagens espiraladas. Esta descoberta reacendeu o debate sobre a função das pirâmides e provocou questões intrigantes: o que realmente está escondido sob as areias do Egito? Esses cilindros podem ser vestígios de uma civilização antiga ou sinais da presença de seres de outros planetas que influenciaram o nosso desenvolvimento? Os Segredos dos Cilindros e a relação com Antigos Astronautas A teoria de que a humanidade foi visitada por seres extraterrestres não é nova. O livro “Eram os Deuses Astronautas?” de Erich von Däniken popularizou essa ideia, sugerindo que várias realizações de civilizações antigas foram, de fato, resultado de contatos com visitantes de outros mundos. Segundo von Däniken, muitos textos sagrados e mitologias refletem esses encontros, apresentando figuras frequentemente consideradas deuses, mas que poderiam ser, na verdade, seres alienígenas que trouxeram conhecimento e tecnologia. A descoberta dos cilindros pode ser a chave para entender esse conceito. Se essas estruturas funcionavam como câmaras de ressonância ou instalações operacionais, é possível que uma tecnologia avançada estivesse em operação. Isso levanta a intrigante possibilidade de que tal tecnologia tivesse origem em seres que visitaram a Terra há milênios, questionando quem realmente eram esses “deuses” que caminhavam entre nós. As Implicações da Cidade Subterrânea Além das estruturas subterrâneas fascinantes, as descobertas também falam sobre a espiritualidade e cultura dos antigos egípcios. A sugerida conexão entre os cilindros e as lendárias “Salas de Amenti” das doutrinas egípcias sugere que essas estruturas possuíam não só um propósito prático, mas também um significado espiritual profundo. Os egípcios, com suas crenças na vida após a morte e na interconexão entre o mundo material e o além, podem ter utilizado esses cilindros para facilitar rituais ou experiências espirituais, desafiando o que sabemos sobre as práticas religiosas da época. A Conexão Global: Um Mundo Interligado O que torna essa discussão ainda mais fascinante é a interconexão entre várias civilizações antigas ao redor do mundo. Monumentos como Stonehenge na Inglaterra, as estruturas megalíticas de Göbekli Tepe na Turquia, os Moais da Ilha de Páscoa e as pirâmides da Mesoamérica apresentam semelhanças impressionantes em sua construção e simbolismo. Esses vestígios comuns levantam a questão: será que todas essas sociedades estavam conectadas por uma sabedoria compartilhada, possivelmente trazida por seres de além da Terra? Esses monumentos não só refletem uma busca universal por entender o cosmos, mas também sugerem intenções coletivas que evidenciam a influência de viajantes cósmicos. Isso corrobora a teoria de Von Däniken que propõe que essas civilizações, espalhadas por diversas geografias, poderiam ter trocado conhecimentos e inspirado-se mutuamente em suas interações com seres extraterrestres. O Que as Pirâmides Revelam Sobre a Civilização Humana As Pirâmides de Gizé são mais do que meras evidências da habilidade arquitetônica da civilização egípcia; elas são testemunhos de como a humanidade busca incessantemente entender seu lugar no universo. A mitologia em torno das pirâmides sugere que não são apenas tumbas para faraós, mas também portais de conexão espiritual que transcendem o entendimento convencional. Com as novas descobertas sobre os cilindros subterrâneos, o que antes parecia estrutural pode agora ser interpretado como uma ponte para um diálogo intergaláctico. Perguntas sobre a verdadeira função desses cilindros e as verdades que eles podem revelar sobre a relação da humanidade com seres extraterrestres tornam-se cada vez mais pertinentes. Afinal, poderíamos estar olhando para uma interseção genuína entre culturas e civilizações que receberam ensinamentos de além das estrelas? Os Mistérios dos Cilindros Os cilindros encontrados sob Gizé não são meras curiosidades arqueológicas, mas sim uma chave potencialmente significativa para entender a tecnologia e a espiritualidade de uma civilização que, por muitos anos, foi analisada apenas por uma lente histórica limitada. A hipótese de que esses cilindros puderam ser usados para gerar ressonâncias ou vibrações ou até mesmo uma forma avançada de comunicação interplanetária nos leva a refletir: até que ponto os antigos egípcios possuíam um conhecimento avançado de física que ainda não compreendemos nos dias de hoje? Essa consideração não se limita apenas a Gizé, mas se estende a outras civilizações e monumentos em várias partes do mundo, que revelam a interseção entre ciência, espiritualidade, e arquitetura. O Impacto Cultural das Teorias dos Antigos Astronautas As teorias apresentadas por von Däniken e outros revitalizaram debates acalorados na academia. Embora muitos achem que suas ideias são pura especulação, é crucial reconhecer que a curiosidade humana sobre o passado molda a forma como interpretamos a história. A busca por respostas também demanda um entendimento de que diferentes perspectivas são essenciais para o progresso em nossa compreensão do passado da humanidade. Reconhecer que a história pode não ser o que sempre pensamos—que pode haver uma interseção entre cultura, religião e visitas de seres de outros planetas—pode ser impactante para algumas correntes de pensamento. Essa nova visão sugere que

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Cientistas descobrem cidade escondida embaixo das Pirâmides de Gizé

Cientistas descobrem cidade escondida embaixo das Pirâmides de Gizé

O complexo das Pirâmides de Gizé, localizado nos arredores do Cairo, no Egito, é composto por três grandes pirâmides: a Pirâmide de Quéops (Khufu), a Pirâmide de Quéfren (Khafre) e a Pirâmide de Miquerinos (Menkaure). As Pirâmides de Gizé: História, Ciência e Mistério A Pirâmide de Quéops, a mais imponente, era originalmente a estrutura feita pelo homem mais alta do mundo, com cerca de 146 metros. Ao lado dela, a Pirâmide de Quéfren, embora ligeiramente menor, parece mais alta devido à sua localização em um terreno elevado e ainda preserva partes do seu revestimento original. A Pirâmide de Miquerinos, a menor das três, é feita em granito e apresenta uma construção que foi abruptamente interrompida. Juntas, essas pirâmides não apenas refletem a genialidade arquitetônica dos antigos egípcios, mas também servem como tumbas gloriosas para os faraós, simbolizando sua grandeza e poder. Além das pirâmides principais, o complexo de Gizé abriga várias pirâmides menores, chamadas de pirâmides de rainhas, que foram construídas para as consortes dos faraós e outras figuras importantes da época. Esses túmulos menores são menos conhecidos, mas também desempenham um papel importante na compreensão das práticas funerárias da sociedade egípcia antiga. Um Novo Capítulo na Arqueologia da Humanidade Arqueólogos Revelam Possível Cidade Subterrânea Sob as Pirâmides do Egito: As Pirâmides de Gizé sempre foram fonte de fascínio e mistério. Com mais de 4.500 anos de história, elas continuam a intrigar arqueólogos, historiadores e curiosos ao redor do mundo. Recentemente, uma equipe de pesquisadores italianos e escoceses fez uma descoberta extraordinária: uma possível cidade subterrânea sob essas majestosas estruturas, que pode reescrever o que sabemos sobre a civilização egípcia antiga. Com essa revelação, surge a pergunta: o que mais está escondido sob a areia do Egito? Cientistas descobrem cidade escondida embaixo das Pirâmides de Gizé Utilizando tecnologia de radar sofisticada, os cientistas mapearam uma vasta rede estrutural que se estende por mais de 2.000 metros. O que foi encontrado inclui estruturas cilíndricas e câmaras cúbicas, aninhadas a profundidades impressionantes. Sob a base da Pirâmide de Quéfren, foram identificados oito cilindros verticais com 640 metros de profundidade, ligados por passagens espiraladas. Essa construção complexa sugere que as pirâmides não eram meras tumbas, como se acreditava anteriormente, mas poderiam ter um propósito funcional, possivelmente como câmaras de ressonância. Isso implica que as câmaras internas foram projetadas para criar vibrações, que poderiam ter sido utilizadas em ritos religiosos ou mesmo em práticas de cura. Nicole Ciccolo, porta-voz dos pesquisadores, descreveu a pesquisa como um marco na arqueologia moderna. Com o uso de radar de satélite para criar imagens de alta resolução do subsolo, essa inovação está pavimentando o caminho para uma nova era na exploração arqueológica. O que isso significa para o entendimento da arquitetura sagrada do Antigo Egito? Implicações Espirituais e Históricas A descoberta não se limita a aspectos físicos; ela levanta questões profundas sobre espiritualidade. Os pesquisadores conectam essa possível cidade subterrânea às lendárias “Salas de Amenti”, frequentemente mencionadas nas doutrinas egípcias, que estão associadas a níveis mais profundos de espiritualidade e mistério. Se comprovada, essa ligação pode modificar radicalmente nossa compreensão sobre as práticas espirituais dos egípcios, que investigavam ativamente a vida após a morte e a jornada dos faraós.  A crença egípcia na vida após a morte era fundamental; cada faraó esperava uma existência eterna que refletisse seu status em vida. Pesquisas científicas indicam que o uso de funerárias em forma de pirâmide não era apenas simbólico, mas também tinha a função de facilitar a ascensão do rei ao céu, segundo a crença de que a forma piramidal se assemelhava a um raio de sol. A ideia de que essa cidade subterrânea representa uma interconexão entre o acima e o abaixo poderia impactar a interpretação da religião e da arquitetura na sociedade egípcia. Curiosidades Científicas Validadas Além da nova descoberta, as Pirâmides de Gizé carregam uma infinidade de curiosidades e mistérios revelando segredos ocultos escondidos por séculos. Alinhamento Astronômico: As pirâmides estão alinhadas com precisão em relação às estrelas da constelação de Órion, ligadas ao deus Osíris, sugerindo uma conexão astrológica profunda. Esse alinhamento foi validado por arqueólogos que utilizaram tecnologias de mapeamento astronômico. Construção Monumental: A Grande Pirâmide de Quéops foi a estrutura feita pelo homem mais alta do mundo, alcançando 146 metros de altura, por mais de 3.800 anos. Pesquisas mostram que cerca de 2,3 milhões de blocos de pedra foram usados em sua construção, cada um pesando entre 2,5 e 15 toneladas, o que suscita debates sobre os métodos de transporte e colocação dos materiais. Câmara da Rainha e Estruturas Não Escavadas: Enquanto muitos conhecem a Câmara do Rei, a Pirâmide de Quéops também abriga uma Câmara da Rainha, cuja função exata ainda é debatida por egiptólogos. Estudos usando raios-x e lidar (uma tecnologia de mapeamento a laser) têm demonstrado que ainda existem passagens e câmaras não exploradas. Esculturas e Túneis Subterrâneos: A Grande Pirâmide contém um complexo de túneis e passagens ainda não totalmente explorados, o que aumenta as esperanças de novas descobertas. Pesquisadores descobriram fissuras e vãos por meio de tecnologias de ressonância, indicando que pode haver mais salas ocultas que contêm artefatos ou informações sobre a construção das pirâmides. Material de Construção Impressionante: Os edifícios circunvizinhos às pirâmides foram predominantemente construídos com calcário, enquanto a cobertura original da Grande Pirâmide era de pedra calcária branca polida que refletia a luz solar, fazendo com que a pirâmide brilhasse visivelmente a longas distâncias. Estudos geológicos confirmam que algumas pedras usadas nas pirâmides foram extraídas de locais que estão a mais de 800 km de distância, destacando o poder organizacional da civilização egípcia. Percepção do Tempo e Astronomia: A construção das pirâmides reflete a profunda conexão dos antigos egípcios com os ciclos celestiais. Pesquisadores descobriram que os alinhamentos das pirâmides foram projetados para marcar eventos astronômicos, como solstícios e equinócios, demonstrando a habilidade deles em fazer previsões baseadas em observações celestiais. Diversidade de Tumbas: Embora as pirâmides sejam as tumbas mais conhecidas, não foram as únicas utilizadas pelos faraós. Modelos de sepultamento mostram que,

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tendas no deserto do Marrocos

Dormir nas tendas no deserto do Marrocos

Muitos turistas que querem conhecer lugares mais exóticos, tem o sonho de passar uma noite dormindo no deserto do Marrocos, pois o país tem uma ótima estrutura para receber viajantes que desejam ter uma noite diferente. A viagem é ideal para quem gosta de aventuras. Pode até não ser tão confortável quanto um hotel luxuoso ou a sua própria casa, mas com certeza, é uma experiência única que você não vai ter em nenhum outro lugar do mundo. Merzouga – O local mais acessível Merzouga é a principal base para os turistas que pretende seguir viagem pelo Deserto do Saara. De Marrakech (importante cidade marroquina), serão dez horas de viagem. Já partindo de Fez, a duração da viagem é em torno de sete horas. Ambas viagens são cheias de paisagens naturais. Quando você estiver chegando perto de Merzouga, irá avistar o maior conjunto de dunas do país, o que é uma outra atração incrível da região. Aproveite para tirar fotografias incríveis que servirão de recordação de um dos destinos mais exóticos do mundo. O ideal é acordar bem cedo, mas não se preocupe, pois você terá uma noite bem silenciosa e tranquila nas tendas. Assim que acordar, aproveite para ver o nascer do sol no deserto. Além das tendas e dunas, existem outras atrações bem interessantes na aldeia de Merzouga: • Banhos terapêuticos • Fazer um retiro de yoga e meditação (se você estiver viajando no inverno) • Ir ao lago de sal Dayet Srji • Observar todos os animais na região (há vários deles, até mesmo flamingos, cobras e raposas) Quando estiver em Merzouga, aproveite para conhecer a cultura marroquina e conhecer outras aldeias nas redondezas. É uma forma de você viver intensamente a viagem, já que vai conhecer e conviver por nativos durante alguns dias. Em geral, os marroquinos são muito receptivos com turistas. Portanto, se você mostrar interesse em conhecer a rotina e cultura local, com certeza vai ter ótimas experiências. Como dormir no deserto? Passar a noite em uma tenda berbere no Marrocos é uma grande aventura. É uma sensação incrível, pois você vai se sentir no meio do nada (não é a toa, de fato as tendas estão em um lugar relativamente isolado). As tendas são bem confortáveis. Você pode dormir em uma cama de campanha do lado de fora das barracas ou dormir no chão, em cima de uma camada de tapetes. Você vai ter alguns cobertores a sua disposição. Como você vai estar em um local reservado, longe de grandes cidades, o ideal é levar todos os itens necessários com você. Leve uma mochila e não se esqueça dos seguintes itens: • Roupas largas, confortáveis e quentes – a noite no deserto é realmente fria. • Lenço para proteger seu rosto e cabelo da areia • Protetor solar (não esqueça de passar durante o dia) • Água • Papel higiênico ( item indispensável) Além de roupas confortáveis, utilize um sapato aberto. Se você utilizar um tênis por exemplo, vai se sentir desconfortável com a areia entrando no seu pé. Como é um lugar silencioso, você vai dormir bem e ter uma noite bem sossegada. Aproveite para descansar e recarregar suas energias, para você aproveitar bastante as outras atrações marroquinas no dia seguinte. A região tem hotéis e campings para todos os bolsos e gostos, alguns são bem luxuosos e outros mais simples. Passeios pelas dunas Você só vai ter aproveitado 100% o passeio se for andar pelas dunas de Egg Cherbi ao redor de Merzouga. Durante o por do sol, elas adquirem um tom laranjado, que deixa a vista ainda mais bonita. Você pode andar a pé ou de camelos. Caso opte por andar de camelos, tenha em mente que em certos momentos eles vão precisar descansar em algum momento. Eles são dóceis e bem treinados. Em vez de montar em cima dos camelo, você também pode ir andando. Hotel de luxo em Merzouga para exigentes Se você não abre mão do conforto de certos privilégios, confira os melhores ‘’hotéis’’ para você passar a noite. Sahara Majestic Luxury Camp Além de dormir em uma tenda linda, debaixo de um céu estrelado, você vai ter uma ótima estrutura que não está disponível nas tendas mais simples. O acampamento está localizado nas dunas de Erg Chebbi, um dos lugares mais cobiçados no Marrocos. A tenda tem uma cama de casal e duas de solteiro. Também há mesas de cabeceira, cadeiras e ventilador para suportar o calor do Marrocos nos dias mais quentes. Todas as tendas do Sahara Majestic contam com serviço de wi-Fi. O banheiro é privativo (tem até água quente), mas caso isso não seja importante para você, é possível escolher tendas mais simples nas quais os banheiros são coletivos. Porém, o Sahara é ideal para quem procura luxo, conforto e privacidade. Tanta a janta quanto o café da manhã estão inclusas no serviço de hospedagem (nessa tenda em específico, em outras pode ser diferente). A água é liberada, mas outras bebidas são pagas a parte. A maior parte da equipe é bem atenciosa e consegue falar inglês. Para você apreciar o nascer e o pôr do sol, vá para as áreas comuns do acampamento, que possuem redes e almofadas para melhor conforto dos hóspedes. Site do Houe: Clique aqui Sahara Sky Luxury Camp O Sahara Sky está localizado em uma área onde é possível participar de atividades como esqui e ciclismo. Aliás, há uma saída direta no próprio hotel para as pistas de esqui. Todos os quartos incluem uma varanda, vista do rio, jardim e montanha e banheiro privativo. O café da manhã do Sahara Sky é outro diferencial do local. Site do Gotel: Clique aqui Tassili Luxury Desert Camp O Tassili Luxury Desert Camp oferece uma vista privilegiada para um lago, além de ter um belo jardim e restaurante que agradam todos os tipos de turistas. Todas as unidades do hotel possuem uma área de estar. Os banheiros são privativos e contam com produtos de higienes gratuitos e os quartos incluem

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Dicas de viagem para Zanzibar

Dicas de viagem para Zanzibar

Zanzibar é um arquipélago no oceano indíco, a aproximadamente 30 km da costa da Tanzânia. Há duas ilham principais que formam a ilha: Unguja e Pemba. Mais de 95% da população local é muçulmana, embora boa parte da população consiga se comunicar em inglês. Zanzibar tem mais de um milhão de habitantes e a maioria mora na ilha principal, Unguja. Há diversas praias paradisíacas, com areias brancas e águas cristalinas. Mas além de belezas naturais, há diversas construções histórias que valem a pena ser visitadas, como a Casa das Maravilhas e a Casa de Livingstone. Para você poder se divertir nesse paraíso, é preciso tirar um visto para a Tanzânia. O processo é feito em aeroportos internacionais ou nas fronteiras terrestres. 1. Quanto tempo ficar? O ideal é ficar no mínimo quatro dias, mas caso você possa estender a viagem, não vai se arrepender. A viagem do Brasil até o arquipélago é longa, portanto, é bem provável que você separe o primeiro dia para descansar nas belas praias locais. 2. O que fazer em Zanzibar Em qualquer ilha paradisíaca, o ideal é aproveitar as belas praias paradisíacas e descansar no hotel, que provavelmente vai ter uma piscina com vista para o maior. Mas além disso, é interessante conhecer a cultural local da região, pois Zanzibar possui muita história e edifícios antigos. 2.1 Prison Island A Prison Island ou Changuu, é uma pequena ilha local na qual foi construída uma grande prisão. Atualmente, é possível ter tartarugas gigantes na praia. Está situada a uma pequena distância (de barco), da parte central de Zanzibar. O trajeto de ida e volta custa cerca de 15 dólares por pessoa. É uma experiência bem interessante, pois são tartarugas realmente grandes do que as que você já viu. Aproveite para descansar e relaxar na ilha. Se você quer fazer uma excursão em uma grande área marinha com paisagens que você nunca viu antes, não deixe de conhecer essa ilha. 2.2 The Safari Blue É um tour para você curtir um snorkel (prática de mergulho em águas rasas) em um banco de areia no meio do mar. O almoço é ótimo, você vai ter a oportunidade de experimentar a comida local, repleta de frutos do mar em uma ilha deserta. Você terá guias a sua disposição para realizar o passeio de forma mais segura. As paisagens são incríveis. É uma verdadeira aventura no mar. 2.3 Stone Town Stone Town (Cidade de Pedra), fica no coração de Zanzibar. Ao visitar esse lugar, você vai entender um pouco mais da cultura regional, ver que além de belas praias, esse arquipélago tem muito a ensinar aos turistas. Stone Town é a cidade mais antiga de Zanzibar. Infelizmente, muita gente só visita essa ilha para chegadas e partidas, mas vale a pena conhecer um pouco dessa cidade. Há diversos museus, cafés, mercados e ruas para você conhecer. Mas além disso, há outras coisas para fazer nesse lugar. 2.3.1 Palácio do Sultão Conhecido como Museu do Palácio, esse edifício fica em uma área nobre de Stone Town. Apesar de não ser um grande museu, ao visitar o palácio, você vai conhecer um pouco mais sobre o passado desse arquipélago. Apesar da antiga residência do Sultão Seyyid Said ter sido bombardeada várias vezees, uma boa parte da estrutura do palácio e dos móveis ficou intacta. 2.3.2 Museu da Escravatura O museu explica como o cruel mercado de escravos funcionava no passado e o quanto isso afetou a população negra da Tanzânia e dos países ao redor. 2.3.3 Visitar as ruas do centro histórico Sem dúvidas é um dos passeio mais agradáveis para fazer em Stone Town. As ruas são antigas e as construções remetem ao período colonial. 2.4 Visitar uma tribo Masai Vale a pena conhecer os masais para você conhecer um pouco mais sobre as pessoas que moram na ilha, a cultura local e a rotina dos moradores da tribo. Os masais estão no sul do Quênia e no norte da Tanzânia. É um povo conhecido pelos seus costumes. A classe social da tribo é determinada pelo número de vacas pertencentes a cada pessoa ou família. 2.5 Nungwi É a praia mais famosa e estruturada da região, localizada no norte da ilha. O mar é cor azul turquesa e é sem dúvidas um dos paraíso da Tanzânia. Há muitas opções de restaurantes para conhecer a culinária da região e também comer frutos do mar, além de hotéis bem estruturados. Um ótimo lugar para você descansar do estresse diário e aproveitar para descansar em uma praia de areia branca e águas cristalinas. Saindo da ilha, você pode fazer passeio de barcos, caso deseje. Há muitos vendedores no local e também turistas. Pelo fato da população ser predominantemente muçulmana, você irá ver mulheres com burcas e véus nas praias. Como há diversos turistas na região, a estrutura do local é muita boa. Moradores recomendam que os visitantes fiquem na ilha para ver o pôr do sol, que pode ser visto do rooftop bar do The Z Hotel, mesmo que você não esteja hospedado nesse local. Além de bons restaurantes, a vida noturna nessa praia é bem agitada. Existem diversos bares e festas para turistas aproveitarem mais a viagem. Durante o dia, aproveite para mergulhas nas águas mornas do arquipélago. 2.6 Nungwi Mnarani Aquarium Está localizado no norte de Zanzibar, na pequena vila de Nungwi. Você será recebido por voluntários locais e se desejar, pode nadar com as tartarugas gigantes. É um santuário de tartarugas, para que elas fiquem protegidas de predadores. Você vai poder ver tartarugas de diversos tipos e tamanhos. 2.7 Jozani Forest Está localizada no meio de Zanzibar. É uma reserva florestal na qual é possível conhecer uma espécie de macaco diferente, a Red Colobus Monkey. Apesar de selvagens, os macacos estão acostumados com turistas e você pode tirar fotos muito bonitas. Ideal para você conhecer um pouco dos animais da região e ter mais contato com a natureza. Também é possível fazer uma trilha que está situada dentro do parque.

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Cidade do cabo o que fazer (Cape Town)

Bastante comparada com o Rio de Janeiro, a Cidade do Cabo (Cape Town) é um dos destinos sul-africanos mais disputados por visitantes do mundo. O local é cercado por montanhas, que formam uma paisagem belíssima, com destaque especial para a Table Mountain, que é considerada uma das maravilhas do mundo. O mais interessantes é que esse também é um destino cultural, com uma rica história ocorrida durante o regime de Apartheid da África do Sul, tendo Nelson Mandela como seu principal líder. Então, se você está mesmo pensando em conhecer a Cidade do Cabo, continue lendo e veja informações incríveis. Vamos lá?! Quando ir Se engana quem pensa que, por ficar na África do Sul, a Cidade do Cabo vai ser quente o ano inteiro. Claro que durante os meses de verão as temperaturas até ultrapassam os 30°C, além de que os dias são ensolarados e o céu é azul. No entanto, no inverno, a temperatura pode ficar por volta de 8°C à noite, sendo bastante frio. O clima por lá é o mediterrâneo, com as estações bem definidas e um padrão semelhante ao brasileiro, ou seja, o verão é no fim do ano e o inverno por volta de julho. Sem dúvidas, a melhor época para ir à Cidade do Cabo é na baixa temporada, pois os preços são bem mais acessíveis e a cidade não fica tão cheia. No entanto, é durante os meses de verão que o clima está mais quente e ocorrem as principais festividades, sendo o auge do turismo. Um meio termo a isso é a primavera, que acontece entre os meses de setembro e novembro. Isso porque o clima é bem legal e a cidade ainda não lotou, portanto, os preços também são um pouco mais acessíveis. Como chegar Como já foi dito, a Cidade do Cabo é uma das mais turísticas da África do Sul e é por isso que ela tem o seu próprio aeroporto. No entanto, o que precisa ser dito é que não existem voos diretos do nosso país para lá. Sendo assim, não é incomum que a chegada acontece em Joanesburgo, que é a cidade que possui o segundo aeroporto mais movimentado de toda a África se você voar pela companhia aérea LATAM ou pela South African Airlines. Depois de fazer essa conexão, no entanto, é de duas horas o tempo até chegar a Cape Town. Por outro lado, se você já está em uma cidade da África do Sul, existem companhias aéreas que voam direto para lá, inclusive algumas de baixo custo. Isso sem falar na possibilidade de chegar até a cidade destino de ônibus mesmo. Cidade do Cabo Pontos Turísticos A Cidade do Cabo tem uma grande variedade de pontos turísticos e é por isso que é interessante ir com tempo, para explorar tudo que ela pode oferecer de melhor. Então, veja alguns pontos turísticos de Cape Town: Table Montain O nome não é à toa, afinal, a montanha tem uma superfície reta de mais de 3 km de comprimento que se assemelha a uma mesa. Ela fica a poucos minutos do centro, sendo um cartão postal da cidade. Boulders Beach Essa é uma das muitas praias da região e, embora todas sejam lindas, essa se destaca pela possibilidade de ver a colônia formada por mais de 2 mil pinguins quase em extinção. A dica, claro, é contratar uma excursão, afinal o local é reservado e é preciso pagar uma taxa pela visita. Cabo da Boa Esperança O Cabo da Boa Esperança é uma atração muito conhecida da Cidade do Cabo e faz parte do Table Mountain National Park. A região é considerada um Patrimônio Natura da Humanidade pela UNESCO. Vinícola Groot Constantia Não deixe de conhecer uma vinícola local na Cidade do Cabo e essa é uma das mais antigas da região, além de ter vinhos que estão conquistando o mundo inteiro. Os primeiros vinhedos foram plantados ainda em 1600, trazidos pelas mão de holandeses, não é incrível?! Onde ficar A primeira coisa a ser feita antes de escolher um lugar para ficar na Cidade do Cabo é entender seu estilo de viagem e também avaliar o seu roteiro. O bairro de Waterfront é um dos mais famosos e recomendados da Cidade do Cabo, embora os valores de hospedagem sejam um pouco mais altos. No entanto, a região fica muito bem localizada, com opções de restaurantes, alta gastronomia e outras facilidade, como transporte. Mais do que isso, é possível conhecer a região por lá a pé mesmo, pois fica perto de tudo. Perto dessa região, fica o bairro de Green Point e Sea Point, que também são regiões legais. Elas também estão localizadas a beira-mar e tem opções de hospedagem mais acessíveis, além de boa infraestrutura de comércio. O que comer A excelência dos pratos da Cidade do Cabo, sem dúvidas, atrai aos turistas, sem falar em seus preços acessíveis e restaurantes tipicamente decorados. Então vamos conhecer alguns pratos típicos de Cidade do Cabo: Biltong: um tipo de carne seca, que usa um método desenvolvido para a conservação dos alimentos em tempos mais difíceis. Bobotie: de origem holandesa e influência indonésia, esse prato consiste em carne bovina ou de cordeiro com milho, temperos, passas e ovos. Boerewors: como um salsichão feito com carne de gado principalmente, e carne de porco ou cordeiro secundariamente, além de especiarias. Chakalaka: um molho que acompanha muitos pratos e é feito de diferentes formas em diferentes regiões. Ele leva feijões, alho, tomate, cebola e curry. Experimente também alguns pratos como: potjiekos, amadumbe, melkert, malva pudding e koeksister. Também não deixe de provar os vinhos de Cape Town e região, que são excelentes! Vida noturna Além de ser conhecida como uma cidade cosmopolita e cheia de belezas naturais, a Cidade do Cabo também é famosa por suas baladas. Por lá há uma grande variedade de festas, boates, bares e muita diversão. No entanto, já fica a dica: o costume por lá é começar a balada cedo e terminar cedo também. Assim

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