Asia

Não se sabe ao certo quando se iniciou a construção das cidades subterrâneas da Capadócia, mas pesquisam indicam que tudo começou há mais de três milênios. Existem quase 40 cidades subterrâneas em todo o território que estão abertas para visitação, embora algumas pessoas afirmam que existe mais de 200. Os hititas foram um dos primeiros povos a habitar a região. Eles começaram a escavar cidades embaixo das rochas vulcânicas para se protegerem. Durante todos esses anos, milhares de pessoas utilizaram as passagens embaixo da terra como forma de proteção contra os povos inimigos. Os cristão também foram responsáveis pela criação de algumas cidades posteriormente. O passeio não é muito agradável para pessoas claustrofóbicas, pois é um lugar bastante apertado e alguns momentos, só é possível andar agachado. O ideal é usar tênis e roupa confortável durante o tour. Conheça um pouco mais sobre as principais cidades subterrâneas da Capadócia: Kaymakli A cidade de Kaymakli é um dos lugares mais bonitos de toda a Turquia. Kaymakli em especial para proteger os cristãos de outros grupos religiosos que não aceitavam o cristianismo. Os cristão confinados chegavam a ficar semanas trancados dentro das cidades. Eles se planejavam para conseguir suprir as maiores necessidades, como dormitórios, depósitos de alimentos e até igrejas. Os ‘’cômodos’’ eram conectados através de portas secretas. A cidade subterrânea possui oito níveis abaixo do solo, mas só quatro estão disponíveis para visitação. Uma boa parte dos túneis não tem iluminação e há buracos espalhados por todos os andares, por isso, é importante seguir as setas e ouvir as orientações do seu guia (que também vai te orientar em relação a parte histórica). Por incrível que pareça, as pessoas que viveram lá, se planejaram para criar uma estrutura na qual fosse possível passar vários meses embaixo do solo sem necessidade de subir. Até mesmo saídas de ventilação foram encontradas no local. Existe uma grande quantidade de poços e rios subterrâneos que fluem na área da Capadócia, cercada por montanhas. As cidades também funcionavam como uma armadilha aos inimigos que tentatavam entrar nelas, pois eles não conheciam a estrutura delas. Como os túneis são estreitos e baixos, eles não conseguiam se movimentar normalmente, além de não saberem o que iam encontrar pelo caminho. Alguns corredores possuem pinturas bizantinas. As portas móveis que eram usados como forma de refúgio possuem em torno de 60 centímetros de espessura. Como foi escavada há alguns milênios, milhares de povos viveram na região e não se sabe ao certo quantas pessoas já moraram na cidade, mas estima-se que 6.000 pessoas tenham vivido no local ao mesmo tempo. Cada cômodo existente depende de ventilação, por isso, toda a cidade foi desenvolvida em torno de chaminés de aeração. No primeiro andar, os visitantes podem ver um estábulo logo na entrada. Andando um pouco mais a frente, é possível ver uma igreja no qual eram realizadas cerimônias. Á direita do estábulo, há vários cômodos que eram usados como moradia. No segundo andar há mais uma igreja e alguns bancos de pedra. Também há alguns quartos nesse nível. O terceiro andar concentra as zonas mais importantes da antiga moradia de cristãos e outros povos. Há armazéns, adegas (vinhos eram consumidos no local) e cozinhas. No quarto andar, que é dividido em vários cômodos, também funcionava como um armázem de vasos de barro. O tubo de ventilação é visto do quarto andar. Devido ao fato dos antigos moradores na região conseguirem fazer vasos de barro, é comprovado que pessoas com boas condições financeiras habitaram a região. Logo na entrada da cidade subterrânea, você pode ver um mercado local com trabalhadores turcos. Derinkuyu De todas as cidades subterrâneas, Derinkuyu é a mais profunda. Mais de 10 mil pessoas viveram na cidade ao mesmo tempo, mas estima-se que esse lugar foi o lar de mais de 20 mil pessoas em algum momento. A cidade tem mais de 85 metros de profundidade e há mais de 600 portas que ligam um cômodo ao outro. O lugar tem muitas cavernas, estábulos, armazéns, quartos, cozinhas e até mesmo escolas. Derinkuyu está conectada com outras cidades subterrâneas. Assim como Kaymakli, Derinkuyu também foi um esconderijo de cristão que se sentiam protegidos embaixo da terra, pois dessa forma, eles conseguiam escapar da perseguição dos romanos. A cidade também foi abrigo de muçulmanos durante as guerras do período bizantino. Mesmo não sendo um local extremamente confortável para morar, os refugiados que por ali passaram fizeram de tudo para ter tranquilidade nessa cidade. A ventilação chegava através de um poço e outros tubos que são capazes de fornecer ar fresco até hoje. Mesmo no último subsolo, é possível sentir um pouco da brisa que chega até as antigas habitações. Em alguns momentos, é preciso percorrer as escadarias abaixado, pois elas não tem altura suficiente para uma pessoa passar. Por esse motivo, muitas pessoas não conseguem terminar o tour e pedem para voltar a superfície. Derinkuyu fica na cidade de mesmo nome. É difícil chegar até lá por conta própria, por isso, se você quer conhecer qualquer cidade subterrânea, o ideal é inclui-lá em um dos tours diários que saem das cidades da Capadócia. A cidade possui 20 andares, mas só oito estão abertos a visitação. Além de cômodos comuns, em Denrikuyu é possível encontrar sistemas para armezenar azeite de oliva, templos e até mesmo bares. A temperatura gira em torno de 13°C(mesmo no verão). Assim como outras cidades da região, esta também foi escavada em rochas vulcânicas. Os antigos moradores criaram sistemas bem complexos para que entrusos não conseguissem entrar no local. O município do mundo subterrâneo foi descoberto no ano de 1963, totalmente por acaso. Desde então, virou uma atração turística para todos que se interessam pela história de povos antigos. Além de pessoas, animais também viveram nos estábulos da cidade, já que eles eram bem amplos. Nos dois primeiros níveis os visitantes vão encontrar salas, cozinhas, depósitos, salas de alimentação e escolas. Já nos níveis inferiores é possível ver o lugar onde ficava os depósitos de armas. Por

Israel é um país que combina tradição com modernidade. Também chamado de Terra Santa, Israel tem muito a oferecer para os turistas: praias, museus, excelente gastronomia e paisagens naturais que vão te impressionar. Apesar de ser um ótimo destino para conhecer, é importante lembrar que os costumes do país são muito diferentes do Brasil. Em geral, Israel é um destino seguro para turistas, mas é preciso ficar atento aos códigos de conduta tradicionais que são realmente levados a sério, pois fazem parte da cultura local o modo como as pessoas se vestem em Israel. Posso levar roupas curtas e leves para Israel? Sim. Aliás, no verão, você realmente vai precisar usas roupas bem frescas e leves para suportar o calor. Porém tudo depende da cidade que você vai visitar: em Jerusalém e outras cidades religiosas, o ideal é usar calças e blusas que tapem seus ombros. Nas cidades mais liberais, como Tel Aviv, você não vai precisar se preocupar com o dress code. Lá é bem comum ver mulheres usando shorts, regatas e vestidos curtos para você se sentir bem confortável e fresquinha. No Mar Morto, os bíquinis e maiôs são liberados, mas assim que você sair da praia e for para ao seu local de hospedagem, o ideal é colocar uma saída de praia ou roupa casual. Como no Brasil e em outros países do mundo ocidental não há tanta preocupação em relação a roupas, principalmente no verão, pode ser um pouco difícil nos primeiros dias. Mas lembre-se que Israel está longe de ser o país mais conservador em relação a roupas e vestimentas, portanto, você vai conseguir se adaptar. Cidades sagradas e de forte tradição religiosa As cidades mais conservadoras e religiosas são Jerusalém, Akko e Safed. Se você vai passar por algum desses lugares, é recomendado usar roupas menos chamativas e que cubram a maior parte do corpo. Em algumas sinagogas e mesquitas, você pode ser proibido(a) de entrar se não estiver com trajes adequados. Nessas cidades, o ideal é utilizar vestimentas que cubram as pernas e também ficar longe de roupas decotadas. Considere usar uma saia ou vestido mais longo, calças e camisetas leves. Pelo fato de você ser um turista, as regras são um pouco mais maleáveis. Diferente de alguns países do Oriente Médio, os israelenses não vão te olhar feio se você estiver com roupas mais curtas. Mas mesmo assim, evite usar essas roupas quando for entrar em igrejas ou outros locais mais conservadores, pois isso realmente foge um pouco do modo como as pessoas se vestem em Israel. Você não vai precisar cobrir os seus cabelos, mas sempre leve um lenço com você, em caso de você querer visitar uma igreja. Mas não se preocupe, pois nas ruas, você só vai usar lenço nos cabelos se quiser. Qual a melhor época para viajar para Israel? A melhor época para conhecer o país é entre março e junho, na primavera, pois os dias são mais frescos e agradáveis. Mas é claro que é possível viajar em outras estações e mesmo assim ter uma ótima viagem. Caso vá no verão, invista em roupas mais leves, porém durante a noite é normal que a temperatura caia um pouco, então leve um casaco fino independente da estação. No verão, não esqueça de levar um spray nasal e lenço umedecido para amenizar o desconforto causado pela aridez. O protetor solar é também um item de extrema importância, pois o calor é mais forte do que você imagina. Israel tem um clima mediterrâneo ao longo da costa marítima, mas no interior do país, o clima é mais árido (típico de um deserto). Israel no inverno No inverno a temperatura gira em torno de 14°C. Não chega a ser um inverno extremamente rigoroso, mas pode ser desconfortável para pessoas que não acostumam com temperaturas mais baixas. Também chove bastante no inverno, o que pode atrapalhar um pouco a sua viagem. No auge do inverno é possível ver neve em algumas cidades, mas caso você vá para Jerusalém, não espere por isso, pois a neve não é muito frequente por lá. Os dias são bem curtos. Israel no verão Em geral, o verão é quente e bem seco, ideal para quem curtir as belas praias que Israel tem para oferecer. Os dias são bem longos, com média de 12 horas de sol. Datas religiosas e feriados Além do clima, outro fator para considerar na sua viagem são os eventos religiosos que acontecem em determinadas épocas do ano. Israel recebe peregrinos de todo mundo, portanto, em alguns feriados o país fica lotado, o que pode tornar mais difícil encontrar um bom hotel com preços justos. Os locais sagrados e restaurantes também ficam cheios de turistas. Caso você queira realizar uma viagem mais tranquila e mais econômica, evite ir nas datas em que as principais cidades ficam cheias de visitantes. Em relação aos feriados católicos, Israel é bem parecido com o Brasil. As datas comemoradas são a Semana Santa e o Natal, que movimentam muito as cidades de Jerusalém e Nazaré. Já em relação as datas comemorativas para os judeus, existem outros eventos extremamente importantes que marcam a história do país. As celebrações começam com a comemoração do ano novo judaico (que acontece entre final e setembro de acordo com o calendário Gregoriano ou então no Primeiro Dia do Tishrei, segundo o calendário judaico). Esse período é marcado por várias festas que contagiam todo o país, assim como os brasileiros gostam de celebrar o Natal e Ano Novo. É uma época muito importante para os israelenses que acabam aproveitando para tirar folgas, o que acaba encarecendo a viagem, já que as regiões turísticas ficam lotadas. Outro período de muito movimento no país é a primavera, pelo fato de várias datas comemorativas acontecem nessa época, fazendo com que muitos comércios fiquem fechados e alguns israelenses aproveitem esse momento para tirar férias. Durante a primavera, acontece a Celebração de Purim (no mês de março), a Pessach (Páscoa Judaica) e o Dia da Independência (que

Chiang Mai é um dos destinos mais procurados no norte da Tailândia devido a sua excelente gastronomia, mercados de rua, templos, montanhas, elefantes e a tradicional cultura tailandesa. Conhecida como ‘’Rosa do Norte’’, Chiang Mai fica a 700 km de Bangkok e mostra que o território tailandês tem muito a oferecer além de ilhas paradisíacas. Uma das principais atrações da cidade é o passeio com os elefantes. Os animais encantam os turistas devido a sua beleza, doçura e tamanho, fazendo com que muitas pessoas queiram tirar fotos com eles. Acontece que infelizmente, a Tailândia não é um país que leva a questão de maus tratos aos animais tão a sério. Portanto, em alguns lugares, os elefantes são maltratados, para fazer com que tenham medo e respeito pelos domadores. Por esse motivo, é ideal você ser um turista responsável e escolher uma reserva ou santuário que realmente se dedique a cuidar dos animais. Uma delas é Patara Elephant Farm, que tem como principal filosofia o cuidado e respeito pelos bichinhos. O que é a Patara Elephant Farm? A Patara Elephant Farm é uma fazenda de elefantes em Chiang Mai. Nesse lugar, há animais que foram resgatados de locais em que sofriam maus tratos. Os visitantes são orientados em relação ao cuidado com os elefantes e ficam chocados em descobrir o que esses animais já passaram. Ao chegar na fazenda, você vai ver várias mamães com seus filhotes ao lado. Os animais são bem queridos e você pode identificar se eles tão sendo bem cuidados através das patas e unhas dos animais. Eles também adoram tomar banho e sentir a água gelada, portanto se eles não estão fazendo isso, significa que não estão sendo bem cuidados. Outra forma de identificar se eles estão felizes é pela forma que eles dormem: um elefante deve dormir deitado, sempre. Caso ele não consiga ficar em uma posição confortável para dormir, significa que está estressado ou machucado. A equipe da Patara Elephant Farm vai te orientar da melhor forma possível a cuidar bem desses animais durante o seu passeio. Há mais de 50 elefantes no local, mas não são todos que participam das atividades. É importante lembrar que existe um número limite de pessoas que podem entrar na fazenda por dia. Como chegar na Patara Elephant Farm? Você não precisa se preocupar em relação ao meio de transporte, pois um motorista da fazenda vai te buscar no hotel em que você está (o serviço de carona já está incluso no pacote). Ele vai te buscar no horário combinado. De qualquer forma, se você quiser ir por contra própria, a reserva fica no endereço Ban Pong, Hang Dong District, Chiang Mai 50230, Tailândia. Tanto na ida quanto na volta, você vai ser levado por um motorista da empresa. O que se faz nessa fazenda?   Você vai conhecer mais sobre o trabalho dos funcionários, que retiram os elefantes de outras fazendas nas quais eles não eram bem cuidados. Por esse motivo, é tão importante entender como se divertir na fazenda de uma maneira que não estresse os elefantes. Você vai poder tocar nos elefantes, ver eles passeando ao lado das mães, dar comida e banho neles. Também vai ser possível andar em cima deles. Durante o almoço, você vai degustar um alimento típico o famoso thai picnic lunch. A comida tailandesa é muito boa e cheia de variedades. O almoço inclui petiscos, saladas, sobremesas e frutas da região. A parte de ‘’dar banho’’ neles é muito divertida. Na verdade, é uma opção de entretenimento para humanos, já que eles conseguem tomar banho sozinhos. Mas é bem divertido ver eles se molhando enquanto você fica ao lado deles no rio. É bem engraçado, pois os animais vão acabar te molhando também. Você vai interagir com os animais durante o seu passeio enquanto aprecia o passeio em uma linda fazenda. Além de estar perto de bichinhos tão queridos, você vai estar mais conectado com a natureza. Eles vão te dar todas as informações possíveis sobre os animais: o que eles gostam de comer, como fazer para eles se sentirem bem, como tocar neles, quanto tempo eles vivem, o que gostam de fazer, etc. Informações sobre a Patara Elephant Farm A Patara Elephant Farm é uma fazenda que se dedica a cuidar de elefantes e resgatados e oferecer qualidade de vida para os animais. Nessa fazenda, os visitantes são mais do que bem vindos a conhecê-los. Diferente de muitos lugares da Tailândia, a Patara é um local reconhecido como um centro de bem-estar animal. Você vai perceber isso assim que chegar na fazenda, pois além de se divertir em meio a natureza, vai descobrir como fazer para o passeio ser inesquecível para você, enquanto você cuida e alimenta os animais. O local está localizado a 45 minutos do centro de Chiang Mai, em meio as montanhas perto de um vale. A fazenda foi fundada em 2001 por um casal que sabia o quanto os elefantes são importantes para a Tailândia, mas infelizmente, não tinham o cuidado e reconhecimento que merecem. A ideia do local também é deixar os visitantes bem perto da natureza e conscientizá-los sobre os cuidados animais e a importância da preservação ambiental. Contato Você pode entrar em contato através de três formas: site oficial e-mail: pataraelephantfarm@hotmail.com telefones: +66 985493644  /  +66 824939644  / +66 819922551 Custo Existem dois programas que podem ser feitos: O ‘’Elephant Owner For a Day’’ e o ‘’Elephant Day Care’’. No primeiro deles, é que como se você fosse ‘’dono’’ de um elefante por um dia. Você vai alimentá-lo, entender como ele se comporta (pois cada animal tem um temperamento diferente). O segundo programa oferece aos visitantes a oportunidade de cuidar das mães grávidas e também dos pequenos bebês elefantes. Você vai aprender qual a melhor forma de fazer eles se sentirem a vontade com você e como interagir com as famílias dos animais. Preços a partir de 3.200 baht (bates), a moeda tailandesa, o que atualmente custa pouco mais de 100

Para quem não sabe o que fazer em Catmandú, ela é a capital do Nepal, sendo também a maior cidade desse país. Ela está situada a mais de 1400 metros de altitude em um vale e fica circundada por montanhas. A fundação de Catmandu já data de mais de 2 mil anos e ela já foi uma, de um total de 3, cidades reais do Nepal, juntamente com Patan e Bhaktapur. Catmandu é um lugar peculiar, que parece estar em ruínas, especialmente depois do último terremoto que aconteceu em 2015. No entanto, isso não significa que esse destino não tenha muitos encantos e grandes atrações para oferecer. Então, se você está interessado, continue lendo e descubra tudo o que fazer em Catmandu. Vamos lá?! Quando ir Embora seja pequeno, o Nepal tem uma grande variedade de climas, por causa das diferenças de altitude que há entre suas regiões. O inverno por lá acontece entre janeiro e março e faz bastante frio, inclusive com a possibilidade de neve. Já entre os meses de abril a junho, as temperaturas ficam mais agradáveis e o tempo mais firme até que, em junho, temos o mês mais quente de todos, com temperaturas que passam dos 40°C. Essa também é a época mais seca do ano, sendo ideal para quem considera a possibilidade de subir o Everest. Vale lembrar ainda que em julho tem início a época das monções, com ventos fortes e chuvas intensas. Esse também é um período pouco aconselhável e considerado baixa temporada. Em outubro o tempo começa a melhorar, as chuvas vão parando e os ventos já não estão mais presentes. Os dias são claros e frio vai chegando, sendo uma ótima época para conhecer o destino. Essa também é a melhor época para fazer trilhas e rafting, pois os rios estarão mais cheios por causa das chuvas que passaram. Como chegar O principal aeroporto do Nepal é o Tribhuvan International Airport e ele fica em Catmandu. Essa é uma das melhores opções para chegar a esse destino, embora seja possível chegar também por terra se você estiver na Índia. No entanto, fique sabendo que, saindo do Brasil, você terá que, obrigatoriamente, fazer uma escala, que pode ser na Índia, Qatar ou Emirados Árabes, dependendo da companhia aérea escolhida. O que fazer em Catmandu? Como já dissemos, Catmandu é um destino incrível e encantador, com uma história milenar e muita cultura. Embora a cidade pareça estar em ruínas, as coisas por lá ficam assim mesmo e não os impede de ser um povo alegre. Então, vamos conhecer quais são as principais atrações e pontos turísticos de Catmandu: Boudhanath O Stupa Boudhanath é um dos monumentos buditas mais importantes da cidade e é um Patrimônio Mundial da Unesco desde 1979. Já o Boudhanath é o tempo tibetano mais sagrado fora do território do Tibet, além de ser uma das maiores stupas semiesféricas do mundo. Amida Buddha Park Se você ama lugares coloridos e ornamentados, certamente vai amar esse lugar, que fica aos pés de uma enorme colina no Templo dos Macacos, Swayambhunath. Monkey Temple Esse templo é um complexo religioso hindu e budista, que fica a noroeste de Catmandu. Por ficar no topo de uma colina, o lugar oferece uma vista panorâmica incrível do vale. Kathmandu Durbar Square Antes de ocorrer a unificação do Nepal, o país era dividido em pequenos reinos e três dos reis desse período competiam entre si para ver quem construía a mais bela praça. Atualmente, as Praças de Dubar representam o que restou desses reinos antigos. Patan Durbar Square Situada na cidade de Lalitpur, está essa atração, que é outra belíssima praça da região. Lá também é um ótimo lugar para comprar souvenirs, roupas e até mochilas, pois se encontram os melhores preços. Pashupatinath Esse é um templo dedicado ao deus Shiva, sendo um dos quatro locais religiosos de maior importante na Ásia entre os adoradores deste deus. Ele foi construído ainda no século V, sendo o maior complexo de templos do país, estendendo-se aos dois lados do Rio Bagmati. A Thamel O centro do caos, dos turistas de todo o mundo e também dos mochileiros, Thamel é uma rua e um centro comercial que ficam no coração da cidade. Pro lá é possível encontrar restaurantes, bares, agências de turismo e também muitas lojas de material esportivo. Onde ficar Catmandu é um lugar incrível, cheio de cultura e com uma história milenar, rodeada por belíssimas montanhas. De uma forma geral, podemos dizer que a infraestrutura do país todo é um tanto precária, mas isso é compensando por suas belezas. No entanto, por ser a maior cidade do Nepal, é preciso cuidar para escolher corretamente o melhor lugar para se hospedar por lá. Um dos motivos é a localização, que deverá facilitar o seu deslocamento na cidade e o outro é que alguns bairros não são muito recomendados para turistas. Saiba que a hospedagem em Catmandu é muito barata, tanto para os mochileiros quanto para os mais exigentes, sendo um sonho ficar bem hospedado gastando tão pouco. Thamel é, sem dúvidas, a melhor região para se hospedar, com hotéis para todos os gostos. Lá você terá restaurantes, feirinhas, lojas, agencias de viagens e um cenário típico, com tudo o que você possa precisar. Boudhanath é outra região boa para se hospedar, mas fica a cerca de 11 km da área central. O local tem bons restaurantes, variadas opções de hospedagem e atrações próximas, o que pode ser uma grande vantagem. O que comer Sem dúvidas, Catmandu é um país que pode ser recordado por suas belezas naturais, história, cultura e, claro, pela gastronomia. Isso porque o tempero do lugar conquista a todos que o experimentam. Então, vamos ver alguns prato que você deve provar quando estiver em Catmandu: Frango com curry: o curry é muito conhecido na Ásia, sendo a base do sabor de muitos pratos deliciosos nesse continente. Embora seja um prato de frango com curry, cada lugar te seu segredo para dar um sabor especial. Momo:

Encantadores de serpentes, elefantes e palácios onde vivem os marajás. É isso e muito mais que você vai encontrar quanto for a Jaipur, na Índia. A cidade, que conta com mais de 3 milhões de habitantes, é como um pocket show de tudo o que a Índia pode oferecer, tanto para o lado bom quanto para o lado ruim. Isso porque ela tem muitas atrações, palácios e belezas, mas também é caótica, lotada, confusa e suja, mesmo sendo uma cidade planejada e dividida por setores. Para quem não sabe, Jaipur é conhecida como a cidade rosa, desde que o Marajá Sawai Ram Singh mandou que toda ela fosse pontada de roda em 1876 para receber do Reino Unido o príncipe Alberto. Então, se você está interessado em saber mais sobre Jaipur, suas curiosidades e atrações, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre esse destino intrigante. Vamos lá?! Quando ir Na maioria dos destinos pelo mundo, os meses de inverno são os mais evitados pelos turistas. No entanto, quando estamos falando de Jaipur, na Índia, sem dúvidas, os meses de inverno são não os melhores. Sendo assim, procure fazer a sua viagem para esse destino, mais especificamente entre os meses de novembro e fevereiro. No entanto, vale lembrar que março também é considerado um bom mês nesse destino. O mais importante é ressaltar que a Índia tende a ser quente demais durante os meses de verão e não é incomum que turistas passem mal por causa do calor em excesso. Entre os meses de abril e junho as temperaturas facilmente passam dos 30 graus e a sensação térmica é de mais de 40°C. Já entre os meses de junho e setembro costuma chover bastante, sendo uma época que também é pouco favorável. Como chegar Nova Déli é a capital da Índia e costuma se a porta de entrada no país. Então, para ir de Nova Deli até você pode optar por usar transporte de ônibus, trem e avião. De ônibus, sabia que as opções são variadas. Você pode pegar um ônibus circular, que é estofado, mais confortável e tem condições melhores. Você também pode escolher a opção com ar condicionado, lembrando que o calor na Índia é tanto que chega a derreter o asfalto. Quando o assunto é trem, você deve lembrar daquelas imagens com indianos andando até no teto dos vagões, mas isso é cada vez menos comum por lá. Mesmo assim, os trens indianos são divididos em mais de 8 classes e, claro, algumas delas são bem pouco confortáveis. No entanto, é possível achar ao menos três opções que permitem viajar bem e têm preços acessíveis. De avião é algo bem simples, embora seja mais caro. No entanto, existem as empresas low cost que podem ajudar muito. Um bilhete de trem (cuja viagem dura umas 17 horas) pode custar cerca de USD 15 enquanto um bilhete de avião custa USD 45 e a viagem tem 1h2 de duração. O que fazer em jaipur Caótica e agitada, a capital do Rajastão também esconde fortalezas, monumentos e palácios incríveis. O fato é que a cidade oferece uma grande infinidade de coisas para fazer, que vão desde visitar monumentos até apreciar o dia a dia dos habitantes locais. Então, vamos ver uma lista de pontos turísticos importantes de Jaipur: Forte Amer: o forte fica no alto de uma coluna, sendo conhecido por sua construção no estilo hindu. Forte Nahargarh: nas encostas da colina Aravalli, esse forte oferece uma belíssima vista de Jaipur. Ele fica junto do Forte Jaigarh e do Forte Amer. Conheça o Anokhi Museum of Hand Printing. Panna Meena Ka Kund: esse lugar foi construído no século XVI como um poço e também uma área de reunião da comunidade, as pessoas iam lá para relaxar, para pegar água e conversar com so vizinhos. Jal Mahal: o nome do lugar significa palácio das águas e fica no meio do Lago Man Sagar. Hawa Mahal: esse palácio construído ainda em 1799 se chama assim porque era, basicamente, uma parece alta que foi construída para que as mulheres da cada pudessem observar as festividades da sai sem serem vistas pelos que estavam fora. City Palace: esse complexo fica no nordeste da cidade e tem vários pátios, edificações e jardins com belíssima arquitetura e decoração, tendo sido construído ainda em 1729 e 1732. Onde ficar Também conhecida como capital do Rajastão na ìndia, Jaipur tem uma atmosfera alegremente caótica, típica do país. De uma forma geral, existem opções de hospedagens que atendem a todos os gostos e bolsos. Elas vão desde albergues com banheiros compartilhados até hotéis de luxo de padrão internacional. Tal como acontece em todo o país, a hospedagem em Jaipur tende a ser bem acessível se comparada com outras grandes cidades do mundo. O mais importante, no entanto, é saber como escolher o melhor lugar para ficar por lá. Para turistas, um ótimo lugar para ficar é MI Road. Essa é uma região bem agitada e com muitos atrativos que vão desde encantadores de serpentes até palácios. O que comer Sem dúvidas, não há como conhecer a Índia sem provar dos seus pratos maravilhosos e com sabores únicos. Mais do que isso, a culinária indiana é uma das mais exportadas do mundo, sendo muito popular por conta dos seus temperos e combinações exóticas. Então, quando estiver em Jaipur, veja alguns pratos deliciosos que você não pode deixar de provar: Massala: não é um prato, mas sim um tempero considerado patrimônio nacional, que consiste na mistura de diversas especiarias de cheiro e sabor fortes e um leve picante. Samosas: essa é uma deliciosa comida do país que consiste em pasteis fritos, recheados com lentilhas e temperados com especiarias indianas. Vada Pav: essa é uma saborosa comida de rua, sendo um tipo de sanduíche vegano com um tipo de hamburguer de batata em um pãozinho leve. Vindaloo: consiste em um prato com leve influência portuguesa, feito com carne de porco, cardamomo, gengibre, pimenta, mostarda e vinagre. Ele é

A Tailândia é o destino dos sonhos para muitos brasileiros e turistas do mundo inteiro. Então, para quem está indo conhecer essa país, a dica da vez é sobre Bangkok, a capital! Essa cidade é a principal porta de entrada ao país, sendo também o maior ponto de partida para uma grande variedade de atrações da região. Bangkok nasceu ainda no século XVIII e se caracteriza pelo caos, transito intenso e uma grande variedade de templos e monumentos. Mais do que isso, o budismo também ganha destaque no local, sendo uma ótima dica para quem deseja mergulhar nessa nova cultura. Então, se você está mesmo interessado e quer saber um pouco mais sobre Bangkok, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber. Vamos lá?! Quando ir Bangkok é uma cidade encantadora a qualquer época do ano, mas antes de comprar as passagens é sempre bom entender um pouco melhor sobre o clima. De uma forma geral, o local tem três estações sendo que a época de mais calor e umidade ocorre nos meses de fevereiro, março abril e maio, que têm temperatura média de 31°C. Depois de maio vem a época das chuvas e vai até novembro, sendo assim, a melhor época para viajar e conhecer Bangkok é entre o fim de novembro e parte de fevereiro, quando a possibilidade de chuvas diminui. Como chegar Não existem voos que saiam das capitas brasileiras e vão direto para Bangkok. Sendo assim pode ter certeza de que você terá de fazer ao menos uma conexão em locais como Dubai, Abu Dhabi, Emirados Árabes, Longes, Inglaterra e outros, dependendo da companhia aérea escolhida. Para quem já estiver na Ásia, uma boa opção pode ser as companhias de baixo custo, tais como a Thai Airways ou Bangkok Airways. Outra opção para quem já está na Ásia é ir de trem, lembrando que algumas cidades oferecem essa possibilidade. O que fazer em Bangkok Para tornar os seus dias na capital tailandesa ainda mais interessantes, nada como conhecer quais são os principais pontos turísticos para montar um roteiro cheio de diversão, não é mesmo?! Então, vamos conhecer a seguir as principais atrações de Bangkok: Khao San Road Essa extensa avenida é uma das mais frenéticas e caóticas do mundo, com uma grande variedade de atividades para todos os tipos de viajantes. Mais do que isso, o lugar tem de tudo um pouco, com hotéis, baladas lojas, restaurantes, ambulantes e muito mais. Grande Palácio / Wat Phra Kaew Esse palácio construído em 1782 foi a moradia da família real tailandesa, sendo todo cercado por muros. Ele é composto por diversas construções, sendo que uma delas é o Waat Phra Kaew, o templo do Buda de Esmeralda. Templo do buda deitado Muito famoso, esse templo fica próximo do templo da esmeralda, sendo considerado o maior de Bangkok. Ele é muito famoso pela escultura de um gigantesco Buddha deitado com 46 metros de comprimento. Wat Saket Esse templo dourado foi construído em cima de uma montanha artificial, sendo considerado um marco da história e um local sagrado durante a peregrinação. Templo do Amanhecer / Wat Arun Um grande símbolo de Bangkok, esse templo fica na margem do Rio Chão Phraya, tendo sido construído no século 17. Ele é constituído por 4 torres, todas revestidas com porcelana chinesa e estátuas. Mercado e Parque Chatuchak Esse é o maior mercado a céu aberto de toda a Tailândia e conta com mais de 15 mil barracas. Lá você pode encontrar desde comidas, acessórios, roupas e souvenirs, até artigos de decoração e muito mais. Mercado flutuante Damnoen Saduak Esse famoso mercado flutuantes fica na província de Ratchaburi, pertinho de Bangkok e vale a visita, por lá, você caminha às margens do rio e aprecia as vendedores em seus barcos. Chinatown Como quase toda cidade tem um bairro chinês, Bangkok não seria diferente. Esse é um dos locais mais visitados da cidade, onde pode-se comprar de tudo! Museu Nacional da Bangkok Esse museu tem muitas peças importantíssimas para a cultura e a arte do país e fica localizado em uma construção de arquitetura típica tailandesa. Por lá você verá antiguidades reais, esculturas e muitas estátuas de Buda de diferentes períodos históricos. Onde ficar O que não falta em Bangkok são opções de hospedagem, dos mais variados tipos, com hotéis de todas as categorias. O bom é que os preços tendem a ser bem acessíveis, não sendo difícil aliar uma boa localização com um preço justo. Então, veja a seguir as melhores áreas para se hospedar em Bangkok: Banglamphu: é nesse distrito que fica a avenida famosa chamada Kao San Road, bem conhecida pelos mochileiros. Lá existe uma grande variedade de albergues e hotéis, com uma boa infraestrutura no entorno. Pathum Wan: essa é a região que fica a maioria dos hotéis e conta com todos os tipos de lojas, shoppings famosos e boas opções de transporte público. Sukhumvit Road: essa grande avenida de Bangkok também tem ótimas opções de hospedagem, ficando perto da maioria das principais atrações da Tailândia, além de ser bem atendida pelo transporte público e ter uma agitada vida noturna. Ko Ratanakosin: também conhecida como Cidade Antiga, essa região fica próxima de uma grande variedade de atrações da capital, sendo uma ótima opção de hospedagem. O que comer Bangkok é a capital da Tailândia e é por isso que ela expressa e reúne o que a culinária tailandesa tem de melhor a oferecer em relação aos sabores e texturas. Sendo assim, conheça alguns pratos que você não pode deixar de experimentar por lá: Pad Thai: um tesouro nacional, esse prato é um noodles com rebento de soja, ovo, camarão, cebola e temperado com açúcar, molho de soja e pimenta. Som Tum: consiste em uma salada picante de papaia com feijões verdes, tomate cherry, alho e pimenta. Gaeng Daeng (Caril Vermelho): os pratos de caril são bastante típicos desse país. Esse consiste em uma mescla de leite de coco, carne e uma pasta de caril vermelho, temperado com folhas

Singapura é uma cidade do sudeste asiático que já foi parte do Reino unido, foi ocupada pelo Japão, voltou a ser britânica e, juntamente com outros ex-territórios britânicos, passou a formar a Malásia no ano de 1963. No entanto, foi no ano de 1965 que Singapura se tornou completamente independente. Atualmente, a população do local tem cerca de 5 milhões de habitantes, embora apenas 3 milhões tenham nascido lá, de fato. O restante da população se divide em malaios, indianos e chineses. Isso tudo sem falar nos estrangeiros do mundo inteiro que escolheram essa cidade como casa, visto que ela é receptiva a expatriados. Por lá, o idioma oficial é o mandarim, o inglês, o tâmil e o malaio e os brasileiros que forem visitar não precisa de visto, apenas é preciso mostrar a passagem aérea de volta, ter se vacinado contra a febre amarela e ter um passaporte com validade mínima de 6 meses. Então, se você quer saber um pouco mais sobre Singapura, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre esse destino. Vamos lá?! Quando ir Para começar, fique sabendo que Singapura é um vestido que não tem estações bem definidas e pode ser visitado o ano inteiro. A cidade fica na península malaia, no hemisfério norte, bem perto da minha do Equador. A temperatura média anual fica em torno de 27°C, com algumas variações pequenas de acordo com a estação do ano. No entanto, vale lembrar que a sensação térmica tende a ser sempre bem mais alta do que o termômetro registra. As chuvas também são bem distribuídas ao longo dos meses, com uma tendência maior de chuvas durante o inverno, que acontece entre novembro e fevereiro. Como não é incomum chover por lá, prepare-se, pois alguns passeios terão de ser feitos com um dia chuvoso mesmo e isso não deve ser motivo para não aproveitar. Como chegar Singapura é uma cidade que, como já foi dito, fica no sudeste asiático, ou seja, bem longe do Brasil. Os voos para esse destino são oferecidos por inúmeras companhias aéreas e exigem ao menos uma conexão. Partindo de São Paulo, do aeroporto de Guarulhos, você poderá voar até a cidade de Singapura com a Etihad, Swiss, Qatar, Emirates, Turkish e outras companhias aéreas.  Vale lembrar que cada uma delas faz conexão em seu país de origem. Há não muito tempo atrás a Singapore Airlines operava também no Brasil, oferecendo voos diretos, mas encerrou as atividades em nosso país em 2016. Independentemente da companhia aérea escolhida, você chegará a Singapura pelo Changai Airport, que é o aeroporto internacional do destino. Singapura Pontos Turísticos Singapura é considerada uma cidade-estado e ela consegue mesclar perfeitamente o moderno ao tradicional. Um ótimo exemplo disso são seus arranha-céus, que ficam próximos de templos budistas. Então vamos conhecer quais são os principais pontos turísticos de Singapura logo a seguir: Parque Merlion Esse parque fica em uma das áreas mais bonitas de Singapura, com uma escultura que se refere a uma figura mítica que tem corpo de peixe e cabeça de um leão. Night Safari (Safari à noite) Fazer um safari à noite é uma aventura e tanto, não acha? Pois bem, essa é uma das atividades mais interessantes que você pode fazer ao visitar Singapura, especialmente por aqueles que não abrem mão de contato com a natureza. O parque onde o passeio acontece fica no interior de uma reserva natural e tem mais de mil animais, sendo que mais de 35% estão ameaçados de extinção. Orchad Road Se a ideia é conhecer uma região completamente moderna, com lojas de grifes famosas e fazer umas comprinhas, esse é o lugar certo. Ao todo, são 2km de vitrines de marcas como Louis Vuitton, Chanel e outras, com grandes shoppings e centros comerciais. Singapore Flyer  Essa é uma das rodas-gigantes mais altas do mundo inteiro, de onde é possível ver toda a cidade. Ao todo, são 175 metros de altura e capacidade para até 784 pessoas, sendo até 28 em cada cápsula. Buddha Tooth Relic Esse templo fica na Chinatown de Singapura e funciona como um museu, que traz um acervo rico sobre a cultura budista, meditações e preces. Tudo adornado com muito dourado. Museu de artes e ciência Indo do tradicional ao contemporâneo, o museu fica perto do magnífico Marina Bay Sands. O local tem tanto exposições fixas quanto itinerantes e o formato de sua edificação lembra uma flor de lótus. Ilha de Sentosa Essa é uma ilha famosa por seu parque aquático, mas reúne uma grande quantidade de resorts e hotéis, além de shoppings e outros serviços Jardins de Baía Com um incrível aspecto futurístico, os Jardins da Baía realmente impressionam a todos que chegam. Além de suas arvores artificiais, o local tem plantas de todas as espécies e um projeto de preservação ecológica. Praia de Palawan Essa praia fica na ilha de Sentosa e vai garantir sua diversão de alto nível. O lugar tem praias cristalinas, espaço de brincadeira para crianças e poucas ondas, o que garante um banho tranquilo. Onde ficar Esse é um assunto que pode deixar o viajante na dúvida quando o destino é Singapura. Isso porque a cidade tem uma grande variedade de hotéis, mas que costumam ser caros. Mesmo assim, existe a possibilidade de encontrar ótimas opções por lá, sem abrir mão de uma boa localização. A dica é tentar ir para a cidade durante a semana, visto que a hospedagem fica um pouco mais barata. Outra dica, é sempre ficar perto do metro, que via possibilitar chegar a qualquer ponto da cidade com facilidade. Uma região boa para ficar é em Marina Bay, por exemplo, visto que fica perto de diversas atrações. A área de Clark Quay também é bastante central e fica perto das opções de vida noturna. O que comer A gastronomia de Singapura é uma ótima definição do que é diversidade étnica, sendo possível encontrar pratos de todas as nacionalidades nos restaurantes. No entanto, quando for a Singapura, não deixe de